Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 4 de 4
Filter
1.
Lima; Instituto Nacional de Salud-INS; set. 2022.
Non-conventional in Spanish | BRISA/RedTESA | ID: biblio-1510226

ABSTRACT

INTRODUCCIÓN: a. Cuadro clínico: La malaria es una enfermedad infecciosa causada por protozoos del género Plasmodium spp. Se estima que, globalmente, la infección por P. falciparum representa más del 90% de la mortalidad por malaria. Algunos grupos corren un riesgo considerablemente mayor que la población general de contraer la malaria, incluidas las poblaciones itinerantes como la población militar. b. Tecnología sanitária: En general, no existe consenso con respecto a profilaxis en población militar. Muchos estudios reportan que la preferencia de una tecnología a otra depende del lugar geográfico donde se establezcan los militares y el riesgo de malaria de la zona. La mefloquina es un antipalúdico ampliamente utilizado sin un modo de acción conocido. Mientras que la doxiciclina es un antibiotico lipofílico que actúa intracelularmente, uniéndose al ARNm ribosómico e inhibiendo la síntesis de proteínas. Este medicamento es ampliamente utilizado para la profilaxis de malaria también. OBJETIVO: El objetivo del presente documento es evaluar la eficacia y seguridad, así como documentos relacionados a la decisión del uso de mefloquina vs doxiciclina para profilaxis de malaria falciparum en personal militar. METODOLOGÍA: Se realizó una búsqueda en las principales bases de datos bibliográficas: MEDLINE, LILACS, COCHRANE, así como en buscadores genéricos de Internet incluyendo Google Scholar y TRIPDATABASE. Adicionalmente, se hizo una búsqueda dentro de la información generada por las principales instituciones internacionales de infectología, y agencias de tecnologías sanitarias que realizan revisiones sistemáticas (RS), evaluación de tecnologías sanitarias (ETS) y guías de práctica clínica (GPC). RESULTADOS: Se seleccionaron dos estudios comparativos de mefloquina vs doxiciclina en personal militar. Además, se identificaron dos guías de práctica clínica. No se identificaron evaluaciones de tecnología sanitarias ni evaluaciones económicas de la región. Un ECA publicado en el año 1997 compara mefloquina y doxiciclina para la profilaxis de malaria en el Noreste de Irian Jaya, Indonesia. Se incluyeron 204 soldados. Después del tratamiento curativo radical, los participantes fueron asignados al azar para recibir 100 mg de doxiciclina por día y un placebo de mefloquina; 250 mg de mefloquina por semana (precedidos de una dosis de carga de 250 mg/día durante 3 días) y placebo de doxiciclina; o placebos para ambos fármacos. La profilaxis duró aproximadamente 13 semanas. En el grupo de placebo, 53/69 soldados desarrollaron malaria (9,1 años-persona), lo que resultó en una tasa de ataque de 5,8 casos por año-persona (IC95%; 4,3 a 7,7 casos por año-persona). No se presentó malaria en los 68 soldados (16,9 años-persona) en el grupo de mefloquina; por lo que la eficacia protectora de la mefloquina fue del 100 % (IC95%; 96 % a 100 %). En el grupo de doxiciclina, malaria por P. falciparum ocurrió en 1 de 67 soldados (16,0 años-persona), lo que resultó en una eficacia protectora del 99 % (IC95%, 94 % a 100 %). Ambos fármacos fueron muy bien tolerados CONCLUSIONES: La evidencia comparativa de mefloquina y doxiciclina para profilaxis de malaria por P. falciparum es escasa y se basa en un ECA. Este estudio muestra que estas dos alternativas son efectivas como profilaxis de malaria y que los eventos adversos son similares. Un estudio observacional con una muestra grande encontró que los dos comparadores fueron eficaces, pero sin embargo, los pacientes que tomaron doxiciclina tuvieron mayor frecuencia de eventos adversos no severos. Las principales guías de práctica clínica en el mundo y Perú de malaria no mencionan recomendaciones específicas para profilaxis en poblaciones militares específicamente. Sin embargo, documentos militares de UK mencionan a mefloquina como una opción si los militares tienen que ir a un lugar endémico de malaria con alta resistencia a cloroquina. Otro documento de Estados Unidos menciona a la doxiciclina como segunda línea y mefloquina como tercera línea para profilaxis de malaria en esta población, sin embargo, esta recomendación no está basada en literatura.


Subject(s)
Humans , Mefloquine/therapeutic use , Malaria, Falciparum/drug therapy , Doxycycline/therapeutic use , Efficacy , Cost-Benefit Analysis , Military Personnel
2.
Brasília; CONITEC; mar. 2017. ilus.
Monography in Portuguese | LILACS, BRISA/RedTESA | ID: biblio-837205

ABSTRACT

Contexto: No período de 2013 a 2016 foram registrados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN), 1.493 notificações de brucelose humana e observou-se que a partir de 2015, houve um aumento considerável no número de notificações. Esse comportamento crescente reforça a necessidade de implementação de ações específicas, incluindo a implantação de um sistema de vigilância e a garantia de acesso a diagnóstico e tratamento adequados e oportunos. Considerando que o Ministério da Saúde já adquire doxiciclina, rifampicina e estreptomicina para atender à demanda de outros programas (tuberculose e hanseníase, por exemplo), este relatório visa avaliar a ampliação de uso dos referidos medicamentos no SUS, para tratamento da brucelose humana. Pergunta: O uso da doxiciclina, rifampicina e estreptomicina é eficaz e seguro para o tratamento de pacientes com brucelose humana? Evidências científicas: Foram selecionadas três revisões sistemáticas que embasaram a recomendação de ampliação de uso dos medicamentos avaliados e, em geral, os resultados demonstraram que, na comparação de doxiciclina+rifampicina versus doxiciclina+estreptomicina, para os desfechos avaliados, não houve diferença entre os grupos. Avaliação de Impacto Orçamentário: O impacto orçamentário da ampliação de uso dos tratamentos analisados para a brucelose humana será entre R$ 26.046,72 e R$ 31.473,12 por ano, dependendo da percentagem de pacientes que seguirá cada um dos esquemas de tratamento analisados. Estes valores representam um aumento de 2,9% a 3,5% nos valores gastos na última compra feita pelo Ministério da Saúde. Considerações finais: Com base nos resultados das revisões sistemáticas apresentadas, sugere-se que inicialmente seja recomendada a ampliação de uso dos seguintes medicamentos que já estão incluídos na Rename, para tratamento da brucelose humana: (i) doxiciclina 100mg comprimido; (ii) sulfato de estreptomicina 1g pó para solução injetável; (iii) rifampicina 300mg cápsula; e (iv) rifampicina 20mg/mL suspensão oral. Recomendação da Conitec: os membros da CONITEC, presentes na 52ª reunião ordinária, realizada nos dias 1 e 2 de fevereiro de 2017, deliberaram por unanimidade recomendar a ampliação de uso dos medicamentos doxiciclina, estreptomicina e rifampicina para tratamento de brucelose humana. Decisão: Ampliar o uso dos medicamentos doxiciclina, estreptomicina e rifampicina para tratamento da brucelose humana, no âmbito do Sistema Único de Saúde - SUS. A decisão foi dada pela Portaria SCTIE - MS nº 13 publicada no Diário Oficial da União (DOU) nº 50, de 14 de março de 2017.


Subject(s)
Humans , Brucellosis/therapy , Doxycycline/therapeutic use , Pharmaceutical Services , Rifampin/therapeutic use , Streptomycin/therapeutic use , Brazil , Communicable Diseases , Technology Assessment, Biomedical , Unified Health System
3.
Brasília; CONITEC; mar. 2017. graf, ilus.
Non-conventional in Portuguese | LILACS, BRISA/RedTESA | ID: biblio-907099

ABSTRACT

CONTEXTO: No período de 2013 a 2016 foram registrados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN), 1.493 notificações de brucelose humana e observou-se que a partir de 2015, houve um aumento considerável no número de notificações. Esse comportamento crescente reforça a necessidade de implementação de ações específicas, incluindo a implantação de um sistema de vigilância e a garantia de acesso a diagnóstico e tratamento adequados e oportunos. Considerando que o Ministério da Saúde já adquire doxiciclina, rifampicina e estreptomicina para atender à demanda de outros programas (tuberculose e hanseníase, por exemplo), este relatório visa avaliar a ampliação de uso dos referidos medicamentos no SUS, para tratamento da brucelose humana. TECNOLOGIAS: Doxiciclina 100mg comprimido; sulfato de estreptomicina 1g pó para solução injetável; rifampicina 300mg cápsula; e rifampicina 20mg/mL suspensão oral. INDICAÇÃO: Brucelose humana. PERGUNTA: O uso da doxiciclina, rifampicina e estreptomicina é eficaz e seguro para o tratamento de pacientes com brucelose humana? EVIDÊNCIAS CIENTÍFICAS: Foram selecionadas três revisões sistemáticas que embasaram a recomendação de ampliação de uso dos medicamentos avaliados e, em geral, os resultados demonstraram que, na comparação de doxiciclina+rifampicina versus doxiciclina+estreptomicina, para os desfechos avaliados, não houve diferença entre os grupos. AVALIAÇÃO DE IMPACTO ORÇAMENTÁRIO: O impacto orçamentário da ampliação de uso dos tratamentos analisados para a brucelose humana será entre R$ 26.046,72 e R$ 31.473,12 por ano, dependendo da percentagem de pacientes que seguirá cada um dos esquemas de tratamento analisados. Estes valores representam um aumento de 2,9% a 3,5% nos valores gastos na última compra feita pelo Ministério da Saúde. CONSIDERAÇÕES FINAIS: Com base nos resultados das revisões sistemáticas apresentadas, sugere-se que inicialmente seja recomendada a ampliação de uso dos seguintes medicamentos que já estão incluídos na Rename, para tratamento da brucelose humana: (i) doxiciclina 100mg comprimido; (ii) sulfato de estreptomicina 1g pó para solução injetável; (iii) rifampicina 300mg cápsula; e (iv) rifampicina 20mg/mL suspensão oral. RECOMENDAÇÃO DA CONITEC: os membros da CONITEC, presentes na 52ª reunião ordinária, realizada nos dias 1e 2 de fevereiro de 2017, deliberaram por unanimidade recomendar a ampliação de uso dos medicamentos doxiciclina, estreptomicina e rifampicina para tratamento de brucelose humana. DECISÃO: Ampliar o uso dos medicamentos doxiciclina, estreptomicina e rifampicina para tratamento da brucelose humana, no âmbito do Sistema Único de Saúde - SUS. A decisão foi dada pela Portaria SCTIE-MS nº 13 publicada no Diário Oficial da União (DOU) nº 50, de 14 de março de 2017, pág. 53.(AU)


Subject(s)
Humans , Brucellosis/drug therapy , Doxycycline/therapeutic use , Rifampin/therapeutic use , Streptomycin/therapeutic use , Brazil , Cost-Benefit Analysis , Health Evaluation/economics , Technology Assessment, Biomedical , Unified Health System
4.
s.l; CONITEC; [2014]. tab.
Non-conventional in Portuguese | LILACS, BRISA/RedTESA | ID: biblio-836734

ABSTRACT

A febre maculosa brasileira (FMB) é uma doença infecciosa febril aguda, de transmissão vetorial exclusiva, de gravidade variável, cuja apresentação clínica pode variar desde formas leves e atípicas até formas graves, com elevada taxa de letalidade, sendo por isso considerada um problema de saúde pública e doença de notificação compulsória no Brasil. Tendo em vista a limitação das técnicas laboratoriais atuais em possibilitar o diagnóstico específico imediato e a rápida progressão para formas graves da doença, a recomendação formal é de que frente a casos suspeitos da doença, que apresentem os critérios clínicos e laboratoriais compatíveis com os critérios de definição vigentes, a terapêutica específica (doxiciclina ou cloranfenicol), seja em âmbito ambulatorial ou hospitalar, deve ser prontamente instituída. O sucesso do tratamento está relacionado à precocidade e à especificidade de sua instalação. Os únicos fármacos com comprovada ação e eficácia são as tetraciclinas e o cloranfenicol. A escolha entre a tetraciclina (doxiciclina) e o cloranfenicol relaciona-se à gravidade da doença, devendo-se priorizar a tetracilina em função de sua superioridade. Considerando o alto potencial de letalidade da FMB e frente às evidências científicas sob a eficácia do uso da doxiciclina e do cloranfenicol, o Ministério da Saúde, em seu material instrucional (Guia de Vigilância Epidemiológica) da Secretaria de Vigilância em Saúde, recomenda estes medicamentos para o tratamento de pacientes com sinais e sintomas clínicos da febre maculosa brasileira. No entanto, não estão disponíveis a doxiciclina injetável e o cloranfenicol solução, por desinteresse comercial de laboratórios produtores e indisponibilidade de registro dos medicamentos no Brasil, o que motiva a aquisição destas drogas via \r\nimportação e disponibilização como medicamentos do componente estratégico do Ministério da Saúde para o tratamento da FMB e outras riquetsioses. Conforme avaliação realizada pela área técnica de vigilância epidemiológica da FMB e outras riquetsioses e Departamento de Assistência Farmacêutica do MS, estes \r\nmedicamentos poderão ser adquiridos de forma centralizada pelo Ministério da Saúde com recurso próprio e destinados às áreas endêmicas do país. Nesta avaliação, considerando as opções terapêuticas existentes no Brasil (doxiciclina comprimidos e cloranfenicol injetável), será necessária para atender a demanda anual a aquisição do quantitativo de 24.000 mil ampolas de doxiciclina injetável (100 mg) e 4.000 frascos de cloranfenicol solução (125 mg), o que promoverá um impacto orçamentário anual na ordem de US$ 126.000,00 mil dólares, estimativa anual baseada nas notificações de casos da FMB, que deverão ser tratados com os \r\nrespectivos medicamentos. Diante do exposto, os membros da CONITEC, presentes na reunião ordinária do \r\ndia 1º de agosto de 2013, decidiram, por unanimidade, pela incorporação da doxiciclina injetável e cloranfenicol solução para terapêutica antimicrobiana em pacientes com febre maculosa brasileira e outras riquetsioses.


Subject(s)
Humans , Chloramphenicol/therapeutic use , Doxycycline/therapeutic use , Rickettsia Infections/therapy , Rocky Mountain Spotted Fever/therapy , Brazil , Cost-Benefit Analysis , Technology Assessment, Biomedical , Unified Health System
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL